Escrever é sagrado
E inegociável.
É alma e desabafo. É refúgio.
Não sei mais nada, sobre mais nada, não tenho mais certezas.
Só desta.
Sem forma, regras, definições.
Escrevo enquanto penso, enquanto planeio, enquanto sonho, enquanto desespero.
E não sei dar-lhe forma, só sei sonhá-lo.
Só o sei quando arde, inquieto e desesperado pelas teclas, pela caneta, pelas linhas. Só o faço assim, única regra.
Guardo-o. É sagrado. Intocável. Só meu. Para quem eu quiser.
Sem nome. Sem forma. Egoísta. Verdadeiro. Feroz.
Meu.
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